Gol Olímpico: o que é, como funciona e por que todo mundo fala sobre ele
Se você curte futebol, já deve ter ouvido falar de gol olímpico. Mas, para quem não acompanha muito, pode ser um mistério. Vamos explicar de forma simples: um gol olímpico acontece quando o jogador chuta a bola direto da marca do meio‑campo e ela entra direto no gol, sem tocar em nenhum outro jogador.
Como surgiu o nome "gol olímpico"?
A história começou nos Jogos Olímpicos de 1924, em Paris. Foi lá que o argentino Cesáreo Onetti marcou o primeiro gol direto da linha do meio‑campo. Como era uma competição olímpica, o feito ganhou o apelido de "gol olímpico" e ficou na memória dos torcedores.
Quais são as regras que permitem esse gol?
Não tem nada de especial na lei das bolas. O que vale é que o chute tem que sair da marca central, sem toque de outro jogador, e a bola deve entrar no gol. Se o árbitro achar que a bola foi lançada antes do chute ou que houve interferência, o gol não conta. Também tem que estar dentro do tempo normal de jogo – um gol olímpico marcado nos acréscimos vale como qualquer outro.
Na prática, o gol olímpico exige muita potência e precisão. O chute precisa ser forte o suficiente para vencer a defesa e o goleiro, mas ao mesmo tempo bem colocado para não sair pela linha lateral. Por isso, só os jogadores com bom chute de longa distância conseguem fazer isso.
Alguns momentos ficaram marcados na memória dos fãs. Lembra do gol olímpico do Neymar contra a Seleção da Coreia do Norte, em 2012? Ou o de Kylian Mbappé, que surpreendeu todo mundo ao marcar direto da meia‑campo contra o Lyon? Cada lance gera repercussão nas redes e vira assunto nos bares.Além da emoção, o gol olímpico tem impacto tático. Quando um time tenta um chute desse tipo, ele força o adversário a deixar a defesa mais recuada, liberando espaço no meio‑campo. Treinadores às vezes usam isso como estratégia surpresa, principalmente nos momentos finais do jogo.
Curiosidade: apesar do nome, não há nada que ligue o gol olímpico a uma regra específica das Olimpíadas. O termo ficou só como uma homenagem ao primeiro feito. E se você acha que só jogadores de seleções conseguem, tá enganado. Muitos atacantes de clubes já marcaram gols olímpicos em partidas de campeonatos nacionais.
Para quem quer tentar esse lance nos jogos de rua ou em treinos, a dica é praticar o chute de longa distância, observar a posição do goleiro e escolher o momento certo. Nem todo chute será gol – a maioria acaba fora ou é defendida – mas a prática aumenta as chances.
Em resumo, o gol olímpico combina força, precisão e um toque de ousadia. Quando acontece, a torcida vibra e o jogador ganha um lugar especial na história do futebol. Fique de olho nos próximos jogos – quem sabe o próximo gol olímpico não vem do seu time favorito?
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- out, 23 2024
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