Rock em alta: 23 de setembro, o dia que a música não dorme
set, 24 2025
23 de setembro: um marco no rock
Se tem um dia que parece ter sido escrito pelos próprios acordes, esse é 23 de setembro. Desde os anos 70 até hoje, cada álbum que chega ao público nessa data funciona como uma vela que se abre ao vento, impulsionando a nave da música rock rumo a novos horizontes. Vai muito além de um simples calendário; é um ponto de encontro para quem coleciona discos, curte shows ao vivo ou simplesmente curte uma boa trilha sonora.
Bruce Springsteen, o eterno "Boss", tem sua presença marcada nesse dia. As histórias de estrada, os narradores de fábricas fechadas e as vozes dos trabalhadores que ele trouxe para o palco criam um elo forte entre a classe operária e a rebeldia sonora. Quando ele abre o peito em cada performance, o público sente que o rock tem a mesma energia de quem levanta antes do sol. Essa conexão transformou Springsteen num pilar da ética trabalhista dentro do gênero.
Além de Springsteen, dois músicos nascidos em 23 de setembro lembram que estilos diferentes podem compartilhar a mesma missão: usar a música como ponte, resistência e celebração da vida. Um deles, reconhecido pela pegada heavy metal, traz riffs que cortam o silêncio como lâminas. O outro, mais inclinado ao pop‑rock melódico, cria refrões que grudam na cabeça e no coração. Ambos ensinam que, apesar das diferenças, a atitude de não ficar parado é a mesma.
Por que essa data vibra nos corações dos fãs
Marcelo Gonzales, que mantém o blog "Que Dia é Hoje?", vive rodeado por pilhas de vinil, fitas e capas gastas. Para ele, cada lançamento nesse dia é mais que um disco: é um ponto de referência que ajuda a mapear a evolução da cultura musical. Ele descreve a sensação como estar no convés de um navio, com o cheiro de madeira, o som das ondas e o som de guitarras que ecoam ao longe.
Quando um novo álbum chega, a energia se espalha pelos bares, lojas de discos e playlists digitais. O público sente o ritmo acelerar, como se estivesse aguardando a próxima parada da turnê. Cada vinil que gira traz à tona lembranças de concertos, de encontros em festas e de discussões acaloradas sobre letras. Essa mistura de memória e expectativa cria um ciclo interminável de energia que alimenta tanto músicos quanto ouvintes.
Mais que entretenimento, a data se tornou um ritual. É o momento em que fãs de diferentes gerações se encontram para trocar histórias, comparar lançamentos antigos com os novos e reforçar a ideia de que o rock nunca tira o chapéu. Essa continuidade mantém vivo o espírito de resistência que sempre esteve na raiz do gênero.
Em resumo, 23 de setembro funciona como um ponto de convergência: lançamentos, aniversários, lembranças de turnês e a certeza de que a música continua a mover multidões. Enquanto houver alguém pronto para levantar a mão no ritmo de um solo, a data seguirá firme, como um farol que nunca se apaga.
Haydee Santos
setembro 30, 2025 AT 04:33Se você olhar os dados reais, 12% dos álbuns de rock importantes foram lançados em setembro, mas só 0,7% em 23. Acho que alguém no marketing da Sony ou da Universal botou isso pra circular.
Caio Rego
setembro 30, 2025 AT 05:57Ana Larissa Marques Perissini
setembro 30, 2025 AT 14:36Débora Costa
setembro 30, 2025 AT 22:06Luana Baggio
outubro 1, 2025 AT 19:47Bruna Caroline Dos Santos Cavilha
outubro 2, 2025 AT 23:36Vanessa Irie
outubro 3, 2025 AT 21:34Jéssica Ferreira
outubro 5, 2025 AT 05:15Paulo Guilherme
outubro 5, 2025 AT 07:09Liliane oliveira
outubro 5, 2025 AT 21:59Mariana Basso Rohde
outubro 6, 2025 AT 03:21wes Santos
outubro 6, 2025 AT 06:16joseph ogundokun
outubro 6, 2025 AT 21:11Alessandra Carllos
outubro 8, 2025 AT 09:11Yelena Santos
outubro 9, 2025 AT 12:45Don Roberto
outubro 9, 2025 AT 20:17Rogério Perboni
outubro 10, 2025 AT 03:21Lilian Hakim
outubro 10, 2025 AT 15:19Vanessa St. James
outubro 10, 2025 AT 18:54